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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/09/2011 |
Data da última atualização: |
08/09/2011 |
Autoria: |
TEIXEIRA FILHO, M. C. M.; BUZETTI, S.; ANDREOTTI, M.; ARF, O.; SÁ, M. E. de. |
Título: |
Application times, sources and doses of nitrogen on wheat cultivars under no till in the Cerrado region. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 41, n. 8., p. 1375-1382, ago. 2011. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O manejo adequado da adubação nitrogenada e a utilização de cultivares de alto potencial produtivo são essenciais para obtenção de altas produtividades de trigo. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de diferentes doses e fontes de N, sendo uma com inibidor de nitrificação, aplicadas no sulco de semeadura ou em cobertura, nos componentes de produção e na produtividade de duas cultivares de trigo irrigado, sob plantio direto, cultivado numa região de cerrado de baixa altitude (Selvíria - MS). O delineamento estatístico foi o de blocos ao acaso, em um esquema fatorial 5x3x2x2, ou seja, cinco doses de N (0, 50, 100, 150 e 200kg ha-¹), três fontes de N (Entec®, sulfato de amônio e uréia) e duas épocas de aplicação de N (na semeadura, ao lado das linhas ou em cobertura), em duas cultivares de trigo ('E 22' e 'E 42'), com 3 repetições. Não houve diferença para produtividade de grãos das cultivares de trigo e entre as fontes de N. A aplicação do nitrogênio totalmente em semeadura é viável, assim como a aplicação tradicional em semeadura e cobertura. O incremento das doses de nitrogênio aumenta o teor de N foliar da cultivar 'E 22', proporciona redução da massa hectolítrica da cultivar 'E 42' e aumenta a produtividade de grãos das cultivares de trigo 'E 22' e 'E 42', respectivamente, até as doses de 126 e 122kg ha-¹ de N, independente da época de aplicação e da fonte de N. |
Palavras-Chave: |
Antecipação da adubação nitrogenada; Cereais de inverno; Irrigação por aspersão; Plantio direto; Produtividade de grãos; Trigo; Triticum aestivum L. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02236naa a2200253 a 4500 001 1080161 005 2011-09-08 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTEIXEIRA FILHO, M. C. M. 245 $aApplication times, sources and doses of nitrogen on wheat cultivars under no till in the Cerrado region. 260 $c2011 520 $aO manejo adequado da adubação nitrogenada e a utilização de cultivares de alto potencial produtivo são essenciais para obtenção de altas produtividades de trigo. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de diferentes doses e fontes de N, sendo uma com inibidor de nitrificação, aplicadas no sulco de semeadura ou em cobertura, nos componentes de produção e na produtividade de duas cultivares de trigo irrigado, sob plantio direto, cultivado numa região de cerrado de baixa altitude (Selvíria - MS). O delineamento estatístico foi o de blocos ao acaso, em um esquema fatorial 5x3x2x2, ou seja, cinco doses de N (0, 50, 100, 150 e 200kg ha-¹), três fontes de N (Entec®, sulfato de amônio e uréia) e duas épocas de aplicação de N (na semeadura, ao lado das linhas ou em cobertura), em duas cultivares de trigo ('E 22' e 'E 42'), com 3 repetições. Não houve diferença para produtividade de grãos das cultivares de trigo e entre as fontes de N. A aplicação do nitrogênio totalmente em semeadura é viável, assim como a aplicação tradicional em semeadura e cobertura. O incremento das doses de nitrogênio aumenta o teor de N foliar da cultivar 'E 22', proporciona redução da massa hectolítrica da cultivar 'E 42' e aumenta a produtividade de grãos das cultivares de trigo 'E 22' e 'E 42', respectivamente, até as doses de 126 e 122kg ha-¹ de N, independente da época de aplicação e da fonte de N. 653 $aAntecipação da adubação nitrogenada 653 $aCereais de inverno 653 $aIrrigação por aspersão 653 $aPlantio direto 653 $aProdutividade de grãos 653 $aTrigo 653 $aTriticum aestivum L 700 1 $aBUZETTI, S. 700 1 $aANDREOTTI, M. 700 1 $aARF, O. 700 1 $aSÁ, M. E. de. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 41, n. 8., p. 1375-1382, ago. 2011.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/08/2016 |
Data da última atualização: |
31/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; CAMARGO, O. R.; ISOPPO, G. C.; MAY, F. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 09/2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2013. |
Páginas: |
19 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03364nam a2200277 a 4500 001 1125386 005 2016-08-31 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 09/2013.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2013 300 $a19 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aCAMARGO, O. R. 700 1 $aISOPPO, G. C. 700 1 $aMAY, F.
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